Invenção de Orfeu UM MONSTRO FLUI NESSE POEMA] (Jorge de Lima)

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Catástrofe ambiental provocada pela Braskem [ [UM MONSTRO FLUI NESSE POEMA] Um monstro flui nesse poema feito de úmido sal-gema. A abóbada estreita mana a loucura cotidiana. Pra me salvar da loucura como sal-gema. Eis a cura. O ar imenso amadurece, a água nasce, a pedra cresce. Mas desde quando esse rio corre no leito vazio? Vede que arrasta cabeças, frontes sumidas, espessas. E são minhas as medusas, cabeças de estranhas musas. Mas nem tristeza e alegria cindem a noite, do dia. Se vós não tendes sal-gema, não entreis nesse poema.           Invenção de Orfeu, Canto Quarto, poema I

'A CADA DIA QUE VIVO' (Mary Cholmondeley)



'A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida... Esta no amor que não damos, nas forças que não usamos, Na prudencia egoísta que nada arrisca e que, esquivando-se do sofrimento, também perde a felicidade.'


'Every day I live I am more convinced that the waste of life lies in the love we have not given, the powers we have not used, the selfish prudence that will risk nothing and which, shirking pain, misses happiness as well.'  


*'Deixem Drummond em paz

O texto é atribuído a Carlos Drummond de Andrade e ao Desconhecido. É mais um Frankstein.  Não entendo por que essas pessoas não escrevem seus próprios textos ao invés de sair por aí alterando o texto dos outros.'
                      Desvendado por Vanessa Lampert

...Veja o relato completo das manipulações de textos nesse curioso e inteligente blog:
http://www.autordesconhecido.blogger.com.br/2006_07_01_archive.html

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