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Mostrando postagens com o rótulo Zema Silva Ferreira

Um Amor (Emanuel Galvão)

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              Alguém já me havia dito que a vida é bem representada pelo aparelho que fica ao lado do leito dos pacientes, principalmente os da UTI. Aquele que faz um sobe-desce e determina o ritmo do coração, um gráfico para dizer a quantas anda nosso batimento cardíaco.  A vida tem seus altos e baixos, vejam, suas árduas subidas e os santos ajudando ladeira a baixo, como diz o ditado.            Naquele aparelho o que não se quer é uma linha reta, horizontal a sinalizar que descansamos. E na batalha da vida, pela vida e com a vida, os amores. Esses que também tem aclives e declives e podem ser difíceis para alguns, como estas palavras. Afinal, a vida não é para amadores. E eu direi: a vida é para amantes. Esses que de conversa em conversa, vão alimentado de saudades um relacionamento, esses temperados com sorrisos, carinhos e gentilezas.            São esses amores silenciosos, com menos boca e mais ouvidos que conquistam a eternidade. Saber ouvir é uma arte, saber ouvir e sorrir  é

'Eu Curto, Curtos' (Zema Silva Ferreira)

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Plantei felicidade em imensos  espaços vazios que me deste.  ... era a lua,  Tão majestosa - dona da noite,  A iluminar-me  Com seu sorriso.

#Tuiteratura (Zema Silva Ferreira)

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  (Foto: Camila Pissaia/Sesc) #Resolvi ir caminhando pra casa. o mundo não é tão longe assim. #Entendia todos os sinais da economia, mas não os do coração. Infartou na Paulista. - Estes dois poemas foram incluídos na mostra Tuiteratura que aconteceu em São Paulo.