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Mostrando postagens com o rótulo Elizete Sartori

Vida Subjuntiva (Emanuel Galvão)

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Foto: Eduardo Matysiak / Futurapress / Folhapress E se essa rua fosse minha E se a gente brincasse E se a bola ninguém furasse E se nossa trave seu João não chutasse Se na pistola ninguém pegasse Se o policial no menino preto não atirasse   Se essa rua fosse minha E nela ninguém mandasse Parar, quando a gente passasse E os documentos mostrasse E nossa mão se levantasse E nossa voz não calasse   Se essa rua fosse minha E a gente se rebelasse Entendendo a luta de classe E da política analisasse Sua cruel e podre face E acabasse o disfarce Atacando quem atacasse A gente multiplicasse E por força desse repasse Toda opressão cessasse   E se essa rua fosse minha Não tua! Eu não morava na rua Eu não dormia na praça Não mostrava a pele nua Não vestia a minha desgraça   Ah! se você entendesse Se você percebesse Se se compadecesse E intercedesse E retrocedesse   Talvez meu mundo Não fosse tão im...

Ressaca (Elizete Sartori)

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ONTEM enquanto lias meu olhar nem imaginavas que minha poesia desenhava um mapa de desejos nas curvas do teu corpo HOJE de ti distante... bebo tua ausência e me embriago de saudades... e uma ressaca nos versos que escrevo deixa esse gosto amargo de solidão e meu pobre corpo desabitado Copyright © 2014 by Elizete Sartori All rights reserved.

Bonito (Elizete Sartori)

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Bonito é ver sua delicadeza beijar minh’alma, se em mim anoitece.

Encanto (Elizete Sartori)

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Pra você que nasce dentro de mim a cada dia. Pra você que no vazio pulsa e me traz vida. E me conduz a uma paixão alada, a se perder no universo de nós dois...  Canto Versos, no encanto de já não ser tão só.