Invenção de Orfeu UM MONSTRO FLUI NESSE POEMA] (Jorge de Lima)

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Catástrofe ambiental provocada pela Braskem [ [UM MONSTRO FLUI NESSE POEMA] Um monstro flui nesse poema feito de úmido sal-gema. A abóbada estreita mana a loucura cotidiana. Pra me salvar da loucura como sal-gema. Eis a cura. O ar imenso amadurece, a água nasce, a pedra cresce. Mas desde quando esse rio corre no leito vazio? Vede que arrasta cabeças, frontes sumidas, espessas. E são minhas as medusas, cabeças de estranhas musas. Mas nem tristeza e alegria cindem a noite, do dia. Se vós não tendes sal-gema, não entreis nesse poema.           Invenção de Orfeu, Canto Quarto, poema I

Outono (Djavan Caetano Viana)


Um olhar uma luz ou um par de pérolas
Mesmo sendo azuis sou teu e te devo
Por essa riqueza

Uma boca que eu sei
Não porque me fala lindo
E sim, beija bem
Tudo é viável pra quem faz com prazer

Sedução, frenesi
Sinto você assim, sensual, árvore
Espécie escolhida, pra ser a mão do ouro
O outono traduzir viver o esplendor em si.....

Tua pele um bourbon me aquece como eu quero
Sweet home gostar é atual além de ser tão bom...



*ouça a música

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