Um Amor (Emanuel Galvão)
Alguém já me havia dito que a vida é bem representada pelo aparelho que fica ao lado do leito dos pacientes, principalmente os da UTI. Aquele que faz um sobe-desce e determina o ritmo do coração, um gráfico para dizer a quantas anda nosso batimento cardíaco. A vida tem seus altos e baixos, vejam, suas árduas subidas e os santos ajudando ladeira a baixo, como diz o ditado. Naquele aparelho o que não se quer é uma linha reta, horizontal a sinalizar que descansamos. E na batalha da vida, pela vida e com a vida, os amores. Esses que também tem aclives e declives e podem ser difíceis para alguns, como estas palavras. Afinal, a vida não é para amadores. E eu direi: a vida é para amantes. Esses que de conversa em conversa, vão alimentado de saudades um relacionamento, esses temperados com sorrisos, carinhos e gentilezas. São esses amores silenciosos, com menos boca e mais ouvidos que conquistam a eternidade. Saber ouvir é uma arte, saber ouvir e sorrir é
Minha nossa, que lindo lindo lindo, amei cada palavra ..
ResponderExcluirOlá Anny!
ResponderExcluirMuito obrigado, fico feliz que tenha gostado.
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Grande abraço!
Emanuel Galvão
Muito bom, Emanuel. Sua poesia é bonita e bem estruturada. Abraço,
ResponderExcluirJAC
Obrigado grande poeta.
ExcluirAbração!
adorei o poema,e gostei demais do livro.
ResponderExcluirsua poesia é "simples como água bebida na concha da mão."
simples e linda!
abraços poeticos.
adorei o poema,gostei demais do livro.
ResponderExcluirSua poesia é "simples como água bebida na concha da mão"
simples e linda!
abraços poeticos.
Olá Marta!
ExcluirMuito obrigado pelo carinho de sempre.
Beijo no seu coração.