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MEUS ESTIMADOS AMIGOS - DIA DO POETA (Emanuel Galvão)

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Para começar a semana Visitei meu amigo Mário Refiro-me ao Quintana E para meu poema  ficar danado de bom Parceria com Drummod Para ele não conter vícios Parceria com Vinicius E ser amigo do rei Nessa grande brincadeira Acompanhei Manuel Bandeira Também entre as pedras Cresceu minha poesia Cresceu com essa menina Grande Cora Coralina Poesia não precisa de motivo Basta ler em Ledo Ivo Quero iluminar de cima Acendendo lampiões Como fez Jorge de Lima Fazer um poema elegante Sofisticado, bacana Como faz o Afonso O Romano de Sant’anna Fazer poesia que arde Como faz Bruna Lombardi Não escrever coisa atoa Como fez Fernado Pessoa Fazer veros de quilate Como o Olavo Bilac Poema que seja casa Grande como uma mansão Como ergueu Gonzaga Leão Poema de morte e vida Severina vida sem teto Trabalhar no mesmo tema Faze grande o meu poema Como João Cabral de melo Neto Poema que a boca escarra E que escreve com a mão Que afaga e apedreja Sem flores e seus arranjos Como fez Augusto dos Anjos E na Canç...

A VIDA É COMO JOGAR UMA BOLA NA PAREDE (Albert Einstein)

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A vida é como jogar uma bola na parede: Se for jogada uma bola azul, ela voltará azul; Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde; Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca; Se a bola for jogada com força, ela voltará com força. Por isso, nunca "jogue uma bola na vida" de forma que você não esteja pronto a recebê-la. A vida não dá nem empresta; não se comove nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos.  Albert Einstein

PORQUE ESCREVO (Rita Mendonça)

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Escrevo pra te ter por perto. É somente isso. Por saber que em algum lugar – não sei ao certo onde, talvez do meio do mar – buscarás por mim com os olhos de tua alma cega,  todo os dias. Em tempos modernos, leituras diárias e obrigatórias são as chamadas do jornal on line, a caixa de mensagens, o twitter, o site de compras em promoção. Os meus escritos não se encontram entre as opções recomendadas pelos especialistas, para uma boa administração do tempo e da vida. Estariam na classificação das futilidades.  Mas sei que tens, silencioso e furtivo,  mais um item essencial em tua rotina diária: o Meu Jardim. Perde-te nele,  escondendo-se dos especialistas e consultores.

*O QUE É UMA MENINA (Yasmin Smith)

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Entre a adolescência e a infância, existe um doce ser humano chamado menina. Meninas são encontradas em todas as partes: gritando em, arrumando-se na, dançando em uma, chorando em um. Os pais as amam, os meninos as irritam, os bebezinhos as adoram, o céu as protege.

O QUE É UM MENINO (Alan Beck)

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Alan Beck Tradução de Benedito Ferri de Barros Entre a inocência da infância e a compostura da maturidade há uma deliciosa criatura chamada MENINO.

BRAZILEIRÍSSIMA (Paulo José Gonçalves)

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            Corria ela, a beira-mar, incandescente, tumbante, luzente. Cabelo laranja, cor-cobre, coisa assim.  Camisa preta, letras branco-prateadas, escrito “stop”.  Saia de marca, calcinha Du’Loren, azul escoarente.  Salto ponta-de-agulha, chiclete na boca.  Na boca um batom vermelho escuro.  Na face uma luz pálida.   Inconsciente.  Tiro no peito.   Asas na alma.  Morreu calada, quase impura. Tão brasileira.   Copyright © 2012 b y Paulo José Gonçalves All rights reserved.