Um Amor (Emanuel Galvão)
Alguém já me havia dito que a vida é bem representada pelo aparelho que fica ao lado do leito dos pacientes, principalmente os da UTI. Aquele que faz um sobe-desce e determina o ritmo do coração, um gráfico para dizer a quantas anda nosso batimento cardíaco. A vida tem seus altos e baixos, vejam, suas árduas subidas e os santos ajudando ladeira a baixo, como diz o ditado. Naquele aparelho o que não se quer é uma linha reta, horizontal a sinalizar que descansamos. E na batalha da vida, pela vida e com a vida, os amores. Esses que também tem aclives e declives e podem ser difíceis para alguns, como estas palavras. Afinal, a vida não é para amadores. E eu direi: a vida é para amantes. Esses que de conversa em conversa, vão alimentado de saudades um relacionamento, esses temperados com sorrisos, carinhos e gentilezas. São esses amores silenciosos, com menos boca e mais ouvidos que conquistam a eternidade. Saber ouvir é uma arte, saber ouvir e sorrir é
Uma grande verdade. Perfeito!
ResponderExcluirObrigado morena, sua visita é uma agradável alegria! Volte sempre!
ResponderExcluirGrande Rogaciano Leite. Poeta que conheci em minha infância, quando de sua permanência por alguns dias em Paulo Jacinto e que, desde então, passei a admirar.
ResponderExcluirShow!
ResponderExcluirShow! Lição para o coração.
ResponderExcluirAdoro recitar esse poema nas
ResponderExcluirnoites de lua no sítio de meus pais. A minha mãe de 87 anos
pega o violão e começa a tocar. As irmãs cantam e eu recito algumas poesias para
Centenario Rogaciano Leite página facebook
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