Um Amor (Emanuel Galvão)
Alguém já me havia dito que a vida é bem representada pelo aparelho que fica ao lado do leito dos pacientes, principalmente os da UTI. Aquele que faz um sobe-desce e determina o ritmo do coração, um gráfico para dizer a quantas anda nosso batimento cardíaco. A vida tem seus altos e baixos, vejam, suas árduas subidas e os santos ajudando ladeira a baixo, como diz o ditado. Naquele aparelho o que não se quer é uma linha reta, horizontal a sinalizar que descansamos. E na batalha da vida, pela vida e com a vida, os amores. Esses que também tem aclives e declives e podem ser difíceis para alguns, como estas palavras. Afinal, a vida não é para amadores. E eu direi: a vida é para amantes. Esses que de conversa em conversa, vão alimentado de saudades um relacionamento, esses temperados com sorrisos, carinhos e gentilezas. São esses amores silenciosos, com menos boca e mais ouvidos que conquistam a eternidade. Saber ouvir é uma arte, saber ouvir e sorrir é
Que bom encontrar vc no seu blog....Não te vi mais na feira.
ResponderExcluirReceba meu abraço.
Olá Laerço!
ExcluirFoi realmente um prazer conhecê-lo.
Desculpa a demora em responder. Mas agora estou mais atento.
Volte sempre meu amigo!
Um forte abraço!
Salve a Democracia
ResponderExcluirNossa gente se achava
Em época mui sombria
Limitando o que falava
Pra não ser penalizado
Pois nossa gente gemia.
Mas o sol da liberdade
Irradiou-nos harmonia
Ressurgindo-nos o sorrir
Com acesso ao ir e vim...
"Salve a democracia"!
Viva o Brasil brasileiro
Povo ordeiro, que alegria!
Respirando em liberdade
Que vivamos em verdade
Mui veraz democracia!!!
Laerço dos Santos amante da poesa
Bela poesia!
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Grande abraço!