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Invenção de Orfeu UM MONSTRO FLUI NESSE POEMA] (Jorge de Lima)

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Catástrofe ambiental provocada pela Braskem [ [UM MONSTRO FLUI NESSE POEMA] Um monstro flui nesse poema feito de úmido sal-gema. A abóbada estreita mana a loucura cotidiana. Pra me salvar da loucura como sal-gema. Eis a cura. O ar imenso amadurece, a água nasce, a pedra cresce. Mas desde quando esse rio corre no leito vazio? Vede que arrasta cabeças, frontes sumidas, espessas. E são minhas as medusas, cabeças de estranhas musas. Mas nem tristeza e alegria cindem a noite, do dia. Se vós não tendes sal-gema, não entreis nesse poema.           Invenção de Orfeu, Canto Quarto, poema I

Colombina (Ed Motta / Rita Lee)

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Se você voltar pra mim, Juro para sempre ser arlequim E brincar o carnaval Viver uma fantasia real Sou um triste pierrot mal-amado Mestre-sala desacompanhado Um bufão no salão a cantar... Colombina, hey! Seja minha menina, só minha Bailarina, hey! Mandarina da China, rainha Quero ser seu rei! Um rei momo, sem dono, sem trono Abram alas pro amor! Minha vida sem você É uma canção de amor tão clichê O meu "bem-me-quer" não quis Fez de mim um folião infeliz Sou um triste pierrot mal-amado Mestre-sala desacompanhado Um bufão no salão a cantar... Colombina, hey! Seja minha menina, só minha Bailarina, hey! Mandarina da China, rainha Quero ser seu rei! Um rei momo, sem dono, sem trono Abram alas pro amor! * Click e ouça a Música! Versão Acústica