Um Amor (Emanuel Galvão)
Alguém já me havia dito que a vida é bem representada pelo aparelho que fica ao lado do leito dos pacienñtes, principalmente os da UTI. Aquele que faz um sobe-desce e determina o ritmo do coração, um gráfico para dizer a quantas anda nosso batimento cardíaco. A vida tem seus altos e baixos, vejam, suas árduas subidas e os santos ajudando ladeira a baixo, como diz o ditado. Naquele aparelho o que não se quer é uma linha reta, horizontal a sinalizar que descansamos. E na batalha da vida, pela vida e com a vida, os amores. Esses que também tem aclives e declives e podem ser difíceis para alguns, como estas palavras. Afinal, a vida não é para amadores. E eu direi: a vida é para amantes. Esses que de conversa em conversa, vão alimentado de saudades um relacionamento, esses temperados com sorrisos, carinhos e gentilezas. São esses amores silenciosos, com menos boca e mais ouvidos que conquistam a eternidade. Saber ouvir é uma arte, saber ouvir e sorrir é
Obrigada por publicar minha poesia. Um forte abraço.
ResponderExcluirOlá Cristiana!
ResponderExcluirFoi um prazer publicar sua poesia, que de tão boa, estão atribuindo outros autores para ela, autores estes, famosos ou bem conceituados pela critica e pelo senso comum.
Seja muito bem vinda!
Grande abraço,
Emanuel Galvão
Fico feliz com seu reconhecimento, amigo. Abs! (conheça tb o meu blog de poesias e meu livro, está no http://meuolharpoetico.blogspot.com e tenho um espaço para minhas reflexões cotidianas, http://meuolharfilosofico.blogspot.com)
Excluir=)
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